A assistência técnica indicada pela HDL esteve hoje no condomínio e seu parecer não foi nada bom.
Em princípio o técnico verificou que o "no break" não é adequado a nossa central, bem como o aterramento feito é insuficiente.
Depois constatou que o cérebro da central - CPU - pifou.
Resultado: levaram toda a central para fazer testes e verificar se a CPU tem conserto. Talvez tenhamos que acionar o seguro. Só saberemos na terça-feira quando nos repassarão laudo e orçamento.
Moral da história: é difícil lidar com aparelhos sofisticados, há muitos curiosos que se dizem entendidos, a começar pelo vendedor e instalador da central - Franco Portões ... fica então complicado saber quem está certo, haja vista que não entendemos também nada do assunto. Mas será preciso? Não é para isso que existem os "técnicos"? Ninguém merece mesmo!
quinta-feira, 28 de dezembro de 2006
Interfone: ninguém merece!
A HDL se dispos a enviar técnico para verificar o que acontece - sem qualquer custo para o condomínio.
Estamos no aguardo!
Estamos no aguardo!
TREVO: CONTINUAMOS ILHADOS!
Em 26/12/2006, foi veiculada entrevista com os moradores e comerciantes da nossa região através da TV Tem, onde se reclamou do descaso da Prefeitura com relação a falta de acesso para os bairros próximos, principalmente no que se refere à marginal que liga o Ceaj ao bairro Torres de São José, que permanece de maneira inexplicável sem asfalto.
Vale a pena registrar o teor da resposta da Prefeitura dada em matéria semelhante , publicada no dia 22/12/2006 no Jornal de cidade:
"A reformulação do trevo é responsabilidade da AutoBAn (concessionária Anhangüera-Bandeirantes), mas todo o entorno ficou a cargo da prefeitura - inclusive a pavimentação da estrada da Marcovec, que é apontada pela população como uma das soluções para a fluidez no retorno. A prefeitura se dispôs a executar o serviço, tanto que está visível no local uma placa que anuncia a abertura da marginal entre o bairro Torres de São José e a Unip. A Secretaria de Obras já havia respondido na última terça-feira, através da assessoria de imprensa da prefeitura, que foi obtida uma verba de R$ 145 mil para investir na retificação e canalização em concreto do rio Jundiaí e na terraplenagem da marginal que liga a região ao bairro Torres de São José. Já está sendo comprado o material asfáltico para o serviço. Agora, será aberta uma licitação para contratação de mão-de-obra e de equipamentos para a pavimentação da marginal. O trâmite deverá durar de 45 a 60 dias. Assim que for concluído, as obras terão início - elas serão entregues em cerca de 30 dias".
É BRINCADEIRA? TEMOS QUE AGUARDAR AINDA NOVENTA DIAS?
quarta-feira, 27 de dezembro de 2006
Interfone sem solução até o momento
Apelamos para a fabricante do interfone - HDL - para que nos auxilie na solução dos problemas da central de interfonia, através de vários contatos por telefone, como também por e-mail aos cuidados do Sr.
Bruno do Atendimento Mercado (suporte3@hdl.com.br). O técnico da empresa que agora nos assessora - Zalorenzi Interfone - não sabe mais o que fazer!
É certo que a central apresenta todos os tipos de problema desde sua aquisição, mas o que nos deixa muito irritados é saber que o condomínio ao lado tem uma igualzinha sem que haja as mesmas dificuldades . Lógico que ela não foi instalada pelo Sr. Franco da Franco Portões como infelizmente ocorreu conosco!
Vamos ver se conseguimos de uma vez por todas dar um basta nessa questão!
FESTA DA VIRADA: CUIDADO COM OS FOGOS!
Nas comemorações de final do ano, o consumo de fogos de artifícios aumenta consideravelmente. Muitas pessoas compram o produto, mas não sabem que podem ferir-se gravemente se não manuseá-los corretamente.
As principais conseqüências podem ser queimaduras nos dedos, braços, tórax, pescoço, rosto e mãos, e podem ocorrer até mutilações e cegueira, segundo o site do Corpo de Bombeiros de São Paulo.
É MUITO IMPORTANTE SABER QUE, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), menores de 18 anos não podem comprar fogos de artifício e só podem brincar com os da classe ‘‘A’’, de menor poder ofensivo: chuva de lágrima, estrelinha e estalinhos.
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Não acenda fogos de artifício perto de pessoas, casas ou fios de eletricidade!
Fonte: correio web e Inmetro
terça-feira, 26 de dezembro de 2006
O Interfone de novo!
O técnico não conseguiu reprogramar a central. Aguardamos visita do técnico da HDL para solucionar o problema.
segunda-feira, 25 de dezembro de 2006
O Interfone - outra vez!
Estamos sem comunicação interna nesse período de festa (23/12), uma vez que a central resolveu se desprogramar de novo. Mas desde quando essa droga de aparelhagem funcionou direito?!
Ainda não conseguimos resolver o problema!
Técnico para consertar só na terça-feira!!!!
Ainda não conseguimos resolver o problema!
Técnico para consertar só na terça-feira!!!!
Controle de visitantes
Estamos implementando o controle de entrada de visitantes nas dependências do Condomínio visando a segurança de todos.
Salientamos que será restringido o acesso de visitantes menores caso não haja autorização do morador responsável maior de 18 anos.
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sábado, 23 de dezembro de 2006
A ocasião faz o ladrão
Preocupados com a segurança do nosso condomínio, transcrevemos a seguir parte relavante da palestra promovida pelo 12º Batalhão da PM da Capital sobre o assunto:
"São três os fatores, ou “princípios”, que influenciam na ocorrência de um crime. Contra os dois primeiros, a vontade e a técnica do criminoso, o condômino não pode fazer nada. Mas o terceiro; que é a oportunidade de realizar o crime, pode ser reduzido drasticamente com medidas simples, baratas, e de fácil implementação.
O palestrante major Waldir Rapello Dutra disse que a maioria dessas medidas já é conhecida de todos, mas elas não são devidamente aplicadas por falta de precaução das pessoas, que acham que esse tipo de coisa nunca vai acontecer com elas.
Um porteiro bem treinado é a principal atitude que o condomínio pode adotar. Conhecer todos os moradores, evitar contato direto com desconhecidos, não passar informações sobre moradores, observar a entrada e ficar atento a pessoas rondando o edifício são algumas das atitudes que o porteiro deve tomar para reduzir o risco de assalto. Para ilustrar como deve ser o comportamento do funcionário responsável, foram exibidos vídeos produzidos pelo Secovi do Rio de Janeiro. As imagens mostram o modo errado e o modo certo de proceder em cada situação.
O morador também pode ajudar, reiterou Dutra, ao apoiar as atitudes corretas do porteiro em vez de repreendê-lo pela inconveniência que elas possam causar. “Essa palavra de incentivo do morador para com o funcionário é muito importante porque está ratificando, está legitimando a ação”, disse o major.
Já para o síndico, fica a obrigação de manter atualizados os dados sobre os funcionários do prédio e estabelecer procedimentos para o acesso de visitantes e entregadores. Também é importante instalar e conservar equipamentos de segurança, como muros e grades altas, guaritas, espelhos, portões reforçados, circuitos internos de vídeo, porteiro eletrônico e, principalmente, uma boa iluminação, sem a qual todas as outras medidas são inúteis.
Outra atitude que pode ser tomada é a adoção de senhas que alertam para esses perigos. Uma frase aparentemente inofensiva – como “Você quer alugar a garagem do 3º andar” – pode ser usada como código para uma ação criminosa. Se a pessoa disser que sim, “alguma coisa está errada”, explica o major. Sinais entre condomínios vizinhos, como a instalação de uma lâmpada barata e discreta que sinaliza perigo, também aumentam a segurança".
Fonte: http://www.seguranca.sp.gov.br/home/noticia.aspx?cod_noticia=5477
SEGURANÇA É PARTICIPAÇÃO !
Gente, é preciso ter em mente que sua compreensão e colaboração são fundamentais para a segurança do nosso Condomínio!
Queremos dizer com isso que promover a segurança é dever de todos os moradores e não somente obrigação funcional do síndico e dos funcionários.
Assim sendo, vamos todos juntos...
- auxiliar na adequação do regulamento interno, principalmente no que diz respeito à segurança;
- obedecer às normas de segurança preconizadas;
- trazer sugestões e informações, a fim de aperfeiçoar e atualizar o sistema de proteção do condomínio;
- colaborar com a Administração Interna e demais moradores, na formação de medidas que garantam a eficácia de todo sistema de controle a ser implantado;
- compreender e elogiar as ações dos funcionários que visam garantir a segurança do condomínio, mesmo quando esta medidas representem algum transtorno para si ou para suas visitas;
- conscientizar os parentes e empregados sobre a importância da integração de todos no sistema de segurança adotado no nosso condomínio;
- contratar empregados domésticos que possuam ficha criminal isenta de antecedentes e com indicações comprovadas;
- evitar comentar sobre particularidades da vida íntima, bens e vencimentos na frente de estranhos. Até mesmo diante de seus empregados ou funcionários do condomínio;
- orientar nossos empregados para não comentarem sobre os nossos hábitos e rotinas;
- prestar muita atenção quando for adentrar pela portaria do condomínio, a fim de que não seja surpreendido por meliantes escondidos, que estejam aguardando a oportunidade para atacar suas vítimas e invadir o Residencial.
Agindo desta maneira, cada condômino, individualmente, estará colaborando para sua tranqüilidade e mostrando solidariedade em benefício da nossa comunidade.
fonte: José Elias de Godoy Especialista em Segurança de Condomínios e autor dos livros “Manual de Segurança em Condomínios” e “Técnicas de Segurança em Condomínios” E-mail: elias@suat.com.br
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sexta-feira, 22 de dezembro de 2006
Nova entrada para o salão
Foi unânime a decisão de mudança da entrada do salão. Em breve o acesso será feito através de portão interno que será criado ao lado da guarita, sendo que será obrigatória a entrega de lista com nome dos convidados não moradores.
Diga adeus às floreiras!
Teremos novo layout sem as jardineiras que serão retiradas nos primeiros dias do novo ano, conforme decisão da AGE de 13/12.
domingo, 10 de dezembro de 2006
Condômino inadimplente é condenado a pagar juros de mercado.
Sentença da Justiça de Minas Gerais, já transitada em julgado, condenou condômino inadimplente de um edifício no bairro Sagrada Família a pagar juros de 10% ao mês sobre as taxas de condomínio atrasadas há quase dois anos. "A decisão tomou todos de surpresa, pois a falta de consenso sempre foi em cima da multa do condomínio, e não sobre os juros. Estes sempre foram fixados em 1% ao mês. De qualquer forma é uma decisão positiva para o mercado, pois aumenta a segurança no investimento de imóveis", ressalta o vice-presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG), Paulo Tavares.
A advogada do Creci-MG, Gleicilene Pires Dutra, explica que o novo Código Civil dispõe que o condômino que não pagar a sua contribuição ficará sujeito aos juros moratórios convencionados ou, não sendo previstos, os de um por cento ao mês. "Se não tiver escrito na convenção, o condomínio só poderá cobrar do inadimplente o juro de 1% ao mês, porém se estiver estipulado na convenção de condomínio um percentual maior, vale o que esta na convenção", explica. Ela ressalta ainda que na ação judicial em exame os juros já haviam sido fixados na convenção de condomínio no percentual de 0,33% ao dia (10% ao mês). Considerando os juros fixados na convenção do condomínio, o condômino deverá pagar uma dívida de R$ 9.326,36. Se os juros não tivessem estipulados na convenção, valeria o percentual de 1% ao mês, sendo a dívida do condômino reduzida à R$ 3.496,41. Como já foram esgotados os recursos cabíveis, o processo vai para a execução, para que seja feito o pagamento da dívida ou a penhora do apartamento do condômino inadimplente.
O vice-presidente do Creci-MG explica que após a entrada em vigor do novo Código Civil, que reduziu de 20% para 2% a multa pelo atraso da taxa de condomínio, muitos investidores ficaram receosos em adquirir imóveis com medo do locatário não pagar a taxa, ou mesmo dos outros condôminos deixarem de pagar o condomínio e a taxa subir elevadamente para suprir o endividamento. "Essa decisão é muito importante, pois me parece que é a primeira sentença transitada em julgado no país que fixa juros de mercado para corrigir as mensalidades de condomínio atrasadas e, além disto, é também um sinal de que os juristas estão atentos aos interesses do mercado, trazendo segurança a quem investe seu dinheiro em imóveis", explica.
A advogada do Creci-MG ressalta ainda que a solução para a alta inadimplência condominial é a adequação da convenção de condomínio ao atual Código Civil, que no seu entender não proíbe a cobrança de percentual maior dos juros moratórios (vez que apenas limita o valor da multa em 2%), bastando, para tanto, que 2/3 dos moradores autorizem por escrito a mudança em ata do percentual a ser aplicado em caso de atraso no pagamento.
Fonte: http://yahoo.imovelweb.com.br
A advogada do Creci-MG, Gleicilene Pires Dutra, explica que o novo Código Civil dispõe que o condômino que não pagar a sua contribuição ficará sujeito aos juros moratórios convencionados ou, não sendo previstos, os de um por cento ao mês. "Se não tiver escrito na convenção, o condomínio só poderá cobrar do inadimplente o juro de 1% ao mês, porém se estiver estipulado na convenção de condomínio um percentual maior, vale o que esta na convenção", explica. Ela ressalta ainda que na ação judicial em exame os juros já haviam sido fixados na convenção de condomínio no percentual de 0,33% ao dia (10% ao mês). Considerando os juros fixados na convenção do condomínio, o condômino deverá pagar uma dívida de R$ 9.326,36. Se os juros não tivessem estipulados na convenção, valeria o percentual de 1% ao mês, sendo a dívida do condômino reduzida à R$ 3.496,41. Como já foram esgotados os recursos cabíveis, o processo vai para a execução, para que seja feito o pagamento da dívida ou a penhora do apartamento do condômino inadimplente.
O vice-presidente do Creci-MG explica que após a entrada em vigor do novo Código Civil, que reduziu de 20% para 2% a multa pelo atraso da taxa de condomínio, muitos investidores ficaram receosos em adquirir imóveis com medo do locatário não pagar a taxa, ou mesmo dos outros condôminos deixarem de pagar o condomínio e a taxa subir elevadamente para suprir o endividamento. "Essa decisão é muito importante, pois me parece que é a primeira sentença transitada em julgado no país que fixa juros de mercado para corrigir as mensalidades de condomínio atrasadas e, além disto, é também um sinal de que os juristas estão atentos aos interesses do mercado, trazendo segurança a quem investe seu dinheiro em imóveis", explica.
A advogada do Creci-MG ressalta ainda que a solução para a alta inadimplência condominial é a adequação da convenção de condomínio ao atual Código Civil, que no seu entender não proíbe a cobrança de percentual maior dos juros moratórios (vez que apenas limita o valor da multa em 2%), bastando, para tanto, que 2/3 dos moradores autorizem por escrito a mudança em ata do percentual a ser aplicado em caso de atraso no pagamento.
Fonte: http://yahoo.imovelweb.com.br
sábado, 9 de dezembro de 2006
Obras na piscina
Estamos consertando o chuveiro da piscina com a colocação de válvula especial da Docol de fechamento automático e novo revestimento cerâmico, por isso entendemos necessário o fechamento da área até conclusão dessa obra de fundamental importância, pois, de acordo com o Código Sanitário, a passagem pelo chuveiro é obrigatória para ingresso dos banhistas nas piscinas.
Aduzimos ainda neste particular aspecto que, a Administração do Residencial se isenta de qualquer responsabilidade relativamente a eventual dano à obra neste período, por descumprimento à ordem de proibição de acesso à área.
Por outro lado, aguardamos a troca da areia dos filtros que a empresa Piscinas Jundiaí ficou de fazer e ainda não efetuou, bem como o conserto da fissura da piscina das crianças.
Infelizmente a prestação de serviços está cada vez mais cara e de pior qualidade!
Aduzimos ainda neste particular aspecto que, a Administração do Residencial se isenta de qualquer responsabilidade relativamente a eventual dano à obra neste período, por descumprimento à ordem de proibição de acesso à área.
Por outro lado, aguardamos a troca da areia dos filtros que a empresa Piscinas Jundiaí ficou de fazer e ainda não efetuou, bem como o conserto da fissura da piscina das crianças.
Infelizmente a prestação de serviços está cada vez mais cara e de pior qualidade!
sexta-feira, 8 de dezembro de 2006
Férias: é hora de pensar nos nossos jovens.
A convivência com os jovens não é uma tarefa fácil para nenhum síndico, sendo que os conflitos se intensificam nas férias.
Por isso, precisamos de um maior envolvimento dos pais na questão, pois longe de seus olhares surgem problemas como namoro nas áreas comuns, bate-papo até altas-horas, desrespeito com funcionários, vandalismo, consumo de bebidas, etc...
Temos buscado manter o diálogo com a garotada sem imposições autoritárias, explicando-lhes que determinadas atitudes não são legais e que devem ser evitadas, mas tem sido difícil resolver alguns problemas.
Tomamos a liberdade de trazer à colação, por acharmos interessante e muito útil para todos nós do Residencial, a matéria A PSICOPEDAGOGIA PODE MELHORAR A VIDA EM CONDOMÍNIO de autoria de Jussara Agostini Margotti, conforme segue:
"Sabe-se que conviver em condomínio não se trata somente da parte burocrática administrativa mas, do dia-a-dia, da exigência nas manutenções, nas negociações com os fornecedores, nos serviços bancários e contábeis, bem como, o de conciliar os aspectos psicológicos em questão nas relações causa e efeito.
De acordo com o psiquiatra Içami Tiba, na prática dos seus 30 anos de psicoterapeuta, atos inconseqüentes, vandalismo, furtos em garagens, entre outros incidentes, estão se tornando cada vez mais freqüentes. Para alguns pais essas são explicações inexplicáveis.
Conforme Içami Tiba, em parte essas atitudes representam um grande erro. Ele explica: alguns pais fazem do condomínio o seu quintal e deixam os filhos praticamente a vontade. Todavia enfatiza, que a convivência em condomínio iguala por dinheiro e não por padrões morais, o que exige dos responsáveis redobrada atenção, orienta.
Ele observa que as ações praticadas por adolescentes contra o condomínio são geralmente em conjunto, o que dificulta a identificação de qual morador partiu o ato irregular. Segundo ele, este é um processo típico do adolescente. Ao conviver em grupos, os jovens passam por uma “embriagues emocional“ que altera radicalmente a educação recebida no núcleo familiar, uma convivência em que o adolescente se guarda em um “útero condominial “, cujo parto é sempre muito difícil, considera o psiquiatra.
Ele chama a atenção para outro problema de natureza delicada: o consumo das drogas por adolescentes na faixa etária entre 10 e 14 anos.
Com a formação de grupos de adolescentes, seus componentes passam a ser mais fiéis ao grupo do que a família. Quanto a isso o psiquiatra lembra que participantes desses grupos se protegem mutuamente.
Para que o condomínio se resguarde ante fatos de natureza grave e cerceie outras iniciativas inadequadas, a investigação para identificar os culpados é o melhor cuidado para preservar os adolescentes.
Tiba reforça: “a impunidade não forma o cidadão”.
Soma, ainda, as freqüentes rixas entre adolescentes residentes em conjuntos habitacionais, gerando inclusive a formação de acirradas brigas. Por isso ele considera importante a vigilância dos pais, verificando se os jovens estão aparecendo com roupas rasgadas e escoriações. Vale ainda tornar conhecimento sobre o que fazem os adolescentes durante as horas de lazer..
Segundo a engenheira carioca Clara Steinberg, que pesquisa a cerca de 40 anos as condições de vida dos moradores de edifício de apartamentos, escolheu como experiência profissional alternativas para alguns problemas identificados em condomínios residenciais, provendo dentro dos próprios edifícios espaços devidamente planejados e equipados para o lazer, convivência e a recreação dos moradores. Viabilizou assim, espaços mais amplos, principalmente para as crianças.
De acordo com a especialista, “ambientes físicos naturais ou construídos provocam respostas humanas diferentes, sempre complexas, envolvendo atitudes, sentimentos, expectativas, valores, desejos, intenções e lembranças”. No seu entender, as pessoas não reagem ao ambiente físico, “lá fora”, mas, “ao mundo internalizado “ que é a rigor diferente de pessoa para pessoa..
Sabemos que os novos tempos exigem autodesenvolvimento.
Precisamos que cada um de nós seja colaborador e que vincule a sua competência com o todo buscando ajustar essa competência às condições trazidas pelas mudanças. Devemos admitir que precisamos ter abertura, curiosidade e humildade.
Atualmente, o síndico é o mediador dos conflitos que muitas vezes o seu papel é confundido por também ser morador, apesar de ter em suas mãos um instrumento de trabalho que é o Regimento Interno.
Supõe-se que as diferenças socioculturais, individuais e valores de cada família, a educação das crianças recebidas pelos pais, o não estabelecimento de limites, a falta de diálogo, a falta de solidez nas informações quanto às regras da sociedade e do condomínio, torna-se muitas vezes difícil a convivência entre as famílias.
Outro fator marcante que influência diretamente no bem estar seria a instabilidade econômica junto aos interesses particulares, bem como, associados aos fatores medo e insegurança dos locais freqüentados.
Atualmente, os condomínios configuram-se como empresas, sem finalidade lucrativa, mas que possui ativo, passivo e funcionários que compõe o patrimônio habitacional, gerido pelo síndico e conselho consultivo deliberativo.
A conjuntura global afeta diretamente os condomínios pois, o risco do desemprego, o aumento das taxas de juros e serviços, aliados a possíveis problemas de ordem trabalhista ou mal gerenciamento das rotinas administrativas, podem colocar em risco a manutenção do condomínio levando à degradação do imóvel, à inadimplência e ao endividamento.
Na era da globalização, do qual a diversidade de informações e concorrências se dispõe, os desafios provocados diariamente, a falta de poder aquisitivo financeiro, a falta de tempo, vem comprometer até mesmo estruturas administrativas que já trabalham de forma organizada vivendo sua realidade. Temos que ser participativos, capacitados, cheios de coragem, desafiadores e permanecer num constante diálogo nas mais diferentes áreas de atuação.
Para Clara Steinberg, até o presente momento, de todos os dados analisados e postos em prática nos condomínios à níveis de amenizar e proporcionar resultados benéficos foram os condomínios que incluíram jogos, brinquedos recreativos, prática desportiva, ginástica, atividades recreativas como:
música, dança, dramatização, artesanato, entre outros, criação de um informativo, reuniões sociais e festas comunitárias, teatro infanto-juvenil, cursinhos avulsos como: fotografia, serigrafia, jardinagem, decoração de interiores, confecção de presentes, torneios de pingue-pongue, vôley e futebol (interno e externo) enfim, atividades que geram ocupação e desfazem o clima de descontentamento sem ter o que fazer.
Conclusão: É importante dizer que os instrumentos básicos à convivência coletiva são o conhecimento da Convenção como norma estabelecedora de deveres e garantidora de direitos, bem como, o Regimento Interno, por meio do qual é possível definir e aprimorar as normas que convergem para o bem viver dos moradores, estabelecendo uma cumplicidade entre o síndico e a Convenção como suporte para se viver democraticamente, o que forma o conceito de como se vive em condomínio.
Observamos que com a modernização e o surgimento de empresas especializadas em administrar condomínios a tendência é a contratação dessas empresas para assessorar a pessoa do síndico e fornecer ao condomínio serviços especializados".
Fonte:http://www.psicopedagogia.com.br
Por isso, precisamos de um maior envolvimento dos pais na questão, pois longe de seus olhares surgem problemas como namoro nas áreas comuns, bate-papo até altas-horas, desrespeito com funcionários, vandalismo, consumo de bebidas, etc...
Temos buscado manter o diálogo com a garotada sem imposições autoritárias, explicando-lhes que determinadas atitudes não são legais e que devem ser evitadas, mas tem sido difícil resolver alguns problemas.
Tomamos a liberdade de trazer à colação, por acharmos interessante e muito útil para todos nós do Residencial, a matéria A PSICOPEDAGOGIA PODE MELHORAR A VIDA EM CONDOMÍNIO de autoria de Jussara Agostini Margotti, conforme segue:
"Sabe-se que conviver em condomínio não se trata somente da parte burocrática administrativa mas, do dia-a-dia, da exigência nas manutenções, nas negociações com os fornecedores, nos serviços bancários e contábeis, bem como, o de conciliar os aspectos psicológicos em questão nas relações causa e efeito.
De acordo com o psiquiatra Içami Tiba, na prática dos seus 30 anos de psicoterapeuta, atos inconseqüentes, vandalismo, furtos em garagens, entre outros incidentes, estão se tornando cada vez mais freqüentes. Para alguns pais essas são explicações inexplicáveis.
Conforme Içami Tiba, em parte essas atitudes representam um grande erro. Ele explica: alguns pais fazem do condomínio o seu quintal e deixam os filhos praticamente a vontade. Todavia enfatiza, que a convivência em condomínio iguala por dinheiro e não por padrões morais, o que exige dos responsáveis redobrada atenção, orienta.
Ele observa que as ações praticadas por adolescentes contra o condomínio são geralmente em conjunto, o que dificulta a identificação de qual morador partiu o ato irregular. Segundo ele, este é um processo típico do adolescente. Ao conviver em grupos, os jovens passam por uma “embriagues emocional“ que altera radicalmente a educação recebida no núcleo familiar, uma convivência em que o adolescente se guarda em um “útero condominial “, cujo parto é sempre muito difícil, considera o psiquiatra.
Ele chama a atenção para outro problema de natureza delicada: o consumo das drogas por adolescentes na faixa etária entre 10 e 14 anos.
Com a formação de grupos de adolescentes, seus componentes passam a ser mais fiéis ao grupo do que a família. Quanto a isso o psiquiatra lembra que participantes desses grupos se protegem mutuamente.
Para que o condomínio se resguarde ante fatos de natureza grave e cerceie outras iniciativas inadequadas, a investigação para identificar os culpados é o melhor cuidado para preservar os adolescentes.
Tiba reforça: “a impunidade não forma o cidadão”.
Soma, ainda, as freqüentes rixas entre adolescentes residentes em conjuntos habitacionais, gerando inclusive a formação de acirradas brigas. Por isso ele considera importante a vigilância dos pais, verificando se os jovens estão aparecendo com roupas rasgadas e escoriações. Vale ainda tornar conhecimento sobre o que fazem os adolescentes durante as horas de lazer..
Segundo a engenheira carioca Clara Steinberg, que pesquisa a cerca de 40 anos as condições de vida dos moradores de edifício de apartamentos, escolheu como experiência profissional alternativas para alguns problemas identificados em condomínios residenciais, provendo dentro dos próprios edifícios espaços devidamente planejados e equipados para o lazer, convivência e a recreação dos moradores. Viabilizou assim, espaços mais amplos, principalmente para as crianças.
De acordo com a especialista, “ambientes físicos naturais ou construídos provocam respostas humanas diferentes, sempre complexas, envolvendo atitudes, sentimentos, expectativas, valores, desejos, intenções e lembranças”. No seu entender, as pessoas não reagem ao ambiente físico, “lá fora”, mas, “ao mundo internalizado “ que é a rigor diferente de pessoa para pessoa..
Sabemos que os novos tempos exigem autodesenvolvimento.
Precisamos que cada um de nós seja colaborador e que vincule a sua competência com o todo buscando ajustar essa competência às condições trazidas pelas mudanças. Devemos admitir que precisamos ter abertura, curiosidade e humildade.
Atualmente, o síndico é o mediador dos conflitos que muitas vezes o seu papel é confundido por também ser morador, apesar de ter em suas mãos um instrumento de trabalho que é o Regimento Interno.
Supõe-se que as diferenças socioculturais, individuais e valores de cada família, a educação das crianças recebidas pelos pais, o não estabelecimento de limites, a falta de diálogo, a falta de solidez nas informações quanto às regras da sociedade e do condomínio, torna-se muitas vezes difícil a convivência entre as famílias.
Outro fator marcante que influência diretamente no bem estar seria a instabilidade econômica junto aos interesses particulares, bem como, associados aos fatores medo e insegurança dos locais freqüentados.
Atualmente, os condomínios configuram-se como empresas, sem finalidade lucrativa, mas que possui ativo, passivo e funcionários que compõe o patrimônio habitacional, gerido pelo síndico e conselho consultivo deliberativo.
A conjuntura global afeta diretamente os condomínios pois, o risco do desemprego, o aumento das taxas de juros e serviços, aliados a possíveis problemas de ordem trabalhista ou mal gerenciamento das rotinas administrativas, podem colocar em risco a manutenção do condomínio levando à degradação do imóvel, à inadimplência e ao endividamento.
Na era da globalização, do qual a diversidade de informações e concorrências se dispõe, os desafios provocados diariamente, a falta de poder aquisitivo financeiro, a falta de tempo, vem comprometer até mesmo estruturas administrativas que já trabalham de forma organizada vivendo sua realidade. Temos que ser participativos, capacitados, cheios de coragem, desafiadores e permanecer num constante diálogo nas mais diferentes áreas de atuação.
Para Clara Steinberg, até o presente momento, de todos os dados analisados e postos em prática nos condomínios à níveis de amenizar e proporcionar resultados benéficos foram os condomínios que incluíram jogos, brinquedos recreativos, prática desportiva, ginástica, atividades recreativas como:
música, dança, dramatização, artesanato, entre outros, criação de um informativo, reuniões sociais e festas comunitárias, teatro infanto-juvenil, cursinhos avulsos como: fotografia, serigrafia, jardinagem, decoração de interiores, confecção de presentes, torneios de pingue-pongue, vôley e futebol (interno e externo) enfim, atividades que geram ocupação e desfazem o clima de descontentamento sem ter o que fazer.
Conclusão: É importante dizer que os instrumentos básicos à convivência coletiva são o conhecimento da Convenção como norma estabelecedora de deveres e garantidora de direitos, bem como, o Regimento Interno, por meio do qual é possível definir e aprimorar as normas que convergem para o bem viver dos moradores, estabelecendo uma cumplicidade entre o síndico e a Convenção como suporte para se viver democraticamente, o que forma o conceito de como se vive em condomínio.
Observamos que com a modernização e o surgimento de empresas especializadas em administrar condomínios a tendência é a contratação dessas empresas para assessorar a pessoa do síndico e fornecer ao condomínio serviços especializados".
Fonte:http://www.psicopedagogia.com.br
O uso da quadra por visitantes
A falta de compreensão do correto papel do síndico tem sido sempre motivo de conflitos com condôminos.
O síndico é um representante e não empregado dos condôminos e tem suas atribuições bem definidas na lei e na própria convenção.
Com relação à quadra, cientes da falta de regramento, estamos levando o assunto para discussão na próxima assembléia do dia 13, conforme cópia do regulamento proposto pela Administração do Residencial que acompanhou a respectiva convocação.
O síndico é um representante e não empregado dos condôminos e tem suas atribuições bem definidas na lei e na própria convenção.
Com relação à quadra, cientes da falta de regramento, estamos levando o assunto para discussão na próxima assembléia do dia 13, conforme cópia do regulamento proposto pela Administração do Residencial que acompanhou a respectiva convocação.
Interfone voltou a funcionar...
...pelo menos até a próxima chuva!
Estamos empenhados em resolver o problema e aceitamos a colaboração dos condôminos.
Estamos empenhados em resolver o problema e aceitamos a colaboração dos condôminos.
quinta-feira, 7 de dezembro de 2006
Portaria: segurança e crianças
Gente, por favor, colabore!
A área da portaria não é lugar para brincadeiras das crianças.
Como já dito, a permanência delas no local distrai o porteiro e pode prejudicar a segurança do Condomínio.
A área da portaria não é lugar para brincadeiras das crianças.
Como já dito, a permanência delas no local distrai o porteiro e pode prejudicar a segurança do Condomínio.
Fundamental é participar!
Um ano novo está próximo e com ele as promessas de novos tempos, esperamos que também para o Condomínio.
No entanto, já sabemos que só o clima das assembléias talvez não mudem.
Com efeito, embora tratem de assuntos diferentes, toda reunião sempre é o maior desgaste. Muitas vezes alguns tumultuam com colocações impertinentes, atrapalhando àqueles que ouvem atentos. De outro lado, a discussão por um assunto leva mais de uma hora, as pessoas se desentendem, há brigas e confusões e por fim muitas vezes nada é decidido. Falta objetividade.
Pior é o que acontece com uma grande freqüência: todos recebem o comunicado, mas quando chega na hora ninguém aparece. Na sala só o síndico, o representante da administradora e mais alguns moradores, para conversar sobre assuntos que muitas vezes são fundamentais para a comunidade.
Na verdade, todos somos assim, reclamamos muito, mas na hora que podemos decidir sobre algo, deixamos para lá pensando que vai ser igual as outras assembléias: só se aborrece e perde tempo.
Todos têm sua parcela de culpa se as coisas não vão como desejariam. Hoje, por exemplo, as pessoas estão questionando o Lula em parte porque acreditavam que ele fosse mudar suas vidas e se decepcionaram. A crise será positiva se elas entenderem que a responsabilidade pela própria vida é delas. O mesmo se aplica a nossa situação.
Então, não adianta não ir à reunião e depois ficar reclamando com o vizinho que o síndico não fez, ou que o pessoal decidiu algo que não precisava, etc.
Vá pelo menos para depois ter o direito de reclamar.
quarta-feira, 6 de dezembro de 2006
Posse responsável dos animais
Solicitamos aos moradores proprietários de cães e gatos para não deixarem seus animais soltos no Condomínio.
Alguns moradores nos tem reclamado a respeito de animais defecando em seus jardins.
É uma questão de respeito com a vizinhança evitar esse tipo de ocorrência - não deixe ocorrer nos gramados ou jardim do seu vizinho o que você não gostaria de ver no seu tapete!
Além do que, você está sujeito a aplicação de multa prevista no estatuto, se o seu animal de estimação for flagrado perambulando pelo Condomínio.
Interfone sem funcionar - outra vez!?
Não parece possível, mas podem crer que é verdade: logo, pela manhã, o técnico conseguiu fazer funcionar os interfones, mas, durante a tarde, eles pararam de repente.
O que fazer? Aceitamos sugestões.Por alguma razão desconhecida a central de interfonia se desprograma a cada chuva.
Ainda não conseguimos localizar o problema.
Estamos entrando em contato com a HDL, a fim de que nos auxilie.
Não aguentamos mais essa pendência!
O que fazer? Aceitamos sugestões.Por alguma razão desconhecida a central de interfonia se desprograma a cada chuva.
Ainda não conseguimos localizar o problema.
Estamos entrando em contato com a HDL, a fim de que nos auxilie.
Não aguentamos mais essa pendência!
A Dengue e o café
ALERTA para quem gosta de cultivar flores em sua casa.
É muito simples e cada um pode fazer sua parte!
Por favor, vamos divulgar esta mensagem que pode ser de uma grande ajuda para os serviços de saúde de nosso país.
A receita para combate a dengue é prosaica, pois não envolve venenos perigosos à saúde humana e dos animais que dividem o ecossistema urbano com os humanos, pequenos pássaros principalmente.
O mosquito Aedes aegypti pode ser combatido colocando-se borra de café nos pratinhos de coleta de água dos vasos, no prato dos xaxins, dentro das folhas das bromélias, etc.
A borra de café, que é produzida todos os dias em praticamente todas as casas, tem custo zero.O único trabalho é o de colocá-lo, inclusive sendo jogado sobre o solo do jardim e quintal.
Quem descobriu este efeito anti-Aedes da borra foi uma cientista paulista, a bióloga Alessandra Laranja, do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas da Unesp, Universidade Estadual de São Paulo, campus de São José do Rio Preto, durante a pesquisa da sua tese de mestrado, orientada pelo professor Hermione Bicudo.
Os testes realizados em laboratório comprovaram que a borra de café – que fica depositada no coador - é uma arma muito eficiente contra o mosquito transmissor da dengue, uma vez que impede a postura, e quando esta ocorre, o desenvolvimento dos ovos daquele mosquito.
O estudo demonstrou, cientificamente, que, em quantidades adequadas, a borra do café bloqueia o desenvolvimento da larva do Aedes aegypti.
Parece uma panacéia mas não é, destaca a bióloga: a borra de café pode revolucionar o combate ao inseto, tornando-se uma poderosa arma contra a doença.
Conforme explica a bióloga Alessandra Laranja, do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas da Unesp/São José do Rio Preto, 500 microgramas de cafeína da borra de café por mililitro de água bloqueia o desenvolvimento da larva no segundo de seus quatro estágios e reduz o tempo de vida dos mosquitos adultos.
Em seu estudo ela demonstrou que a cafeína da borra de café altera as enzimas esterases, responsáveis por processos fisiológicos fundamentais como o metabolismo hormonal e da reprodução, podendo ser essa a causa dos feitos verificados sobre a larva e o inseto adulto.
A pesquisadora continua estudando os efeitos que a cafeína da borra sobre o Aedes aegypti, ciente da importância disso, tendo em vista o perigo da chegada ao País da dengue tipo 4, proveniente do exterior dentro de navios oceânicos e de aviões de linhas transcontinentais.
A solução com cafeína pode ser substituída por duas colheres de sopa de borra de café para cada meio copo de água, o que facilita o uso pela população de baixa renda.
A solução pode ser aplicada em pratos que ficam sob vasos com plantas, dentro de bromélias e sobre a terra dos vasos, jardins e hortas. Inseticida natural serve também como adubo.
Como Alessandra Laranja explica, o mosquito Aedes se desenvolve mesmo na película fina de água que às vezes se forma sobre a terra endurecida dos jardins e hortas, desenvolve-se também na água dos ralos e de outros recipientes com água parada (pneus, garrafas, latas, caixa d'água etc.)
"A borra não precisa ser diluída em água para ser usada", destaca a bióloga. Pode ser colocada diretamente nos recipientes, já que a água que escorre depois de regar as plantas vai diluí-la.
Ou seja: ela recomenda que a borra de café passe a ser usada, também, como um adubo ecologicamente correto.
A bióloga discorda ainda da utilização de inseticidas usuais, como o fumacê e do líquido usado pelos técnicos da saúde pública: "A borra de café, além de ter custo zero, não é tóxica nem prejudica as plantas, podendo servir até como adubo".
Vamos colaborar com o combate à dengue!
Fonte: http://www.borkenhagen.net/dengue.html
Impermeabilização do solo
Saibam todos que, de acordo com a legislação que estabelece diretrizes para a ocupação do solo em Jundiaí, LEI COMPLEMENTAR N.º 416, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2.004,deverá haver no mínimo 20% de área permeável no imóvel (artigo 34).
Não é à toa, portanto, que a construtora colocou grama na maior parte do quintal das nossas casas.
Fique atento: a alteração dos quintais, com colocação de piso e modificação do ralo por exemplo, pode causar a sobrecarga da rede pluvial e consequente alagamento no seu imóvel!
Não é à toa, portanto, que a construtora colocou grama na maior parte do quintal das nossas casas.
Fique atento: a alteração dos quintais, com colocação de piso e modificação do ralo por exemplo, pode causar a sobrecarga da rede pluvial e consequente alagamento no seu imóvel!
Interfone funcionando
Durante o período da manhã, o técnico conseguiu fazer os acertos na Central.
Desde que assumimos já foram tomadas uma série de medidas, como o aterramento correto da Central, mas ainda não conseguimos saber porque ela se desprograma.
Menos mal! Porque não temos tido mais queima das placas como antigamente.
Desde que assumimos já foram tomadas uma série de medidas, como o aterramento correto da Central, mas ainda não conseguimos saber porque ela se desprograma.
Menos mal! Porque não temos tido mais queima das placas como antigamente.
Sem interfone de novo!
Amanhecemos com problemas na central de interfonia.
O técnico já foi chamado para efetuar o reparo.
Como todos sabem, nesse caso, o contato da portaria é feito através do telefone, por isso é importante fornecer o respectivo número.
Este assunto será tratado na assembléia do próximo dia 13.
O técnico já foi chamado para efetuar o reparo.
Como todos sabem, nesse caso, o contato da portaria é feito através do telefone, por isso é importante fornecer o respectivo número.
Este assunto será tratado na assembléia do próximo dia 13.
Meia-lua
segunda-feira, 4 de dezembro de 2006
Dia 13 tem assembléia!
Vamos deliberar sobre os seguintes assuntos:
1. Ciência e ratificação quanto à retificação da ata da Assembléia Extraordinária realizada em 25/11/05;
2. Aprovação da retirada das floreiras localizadas na região dos quiosques e piscinas.
3. Aprovação do Regulamento da quadra.
4. Aprovação da modificação da entrada do salão de festas para o interior do Condomínio ( próximo à portaria) por questões de segurança, com consequente obrigatoriedade da entrega de listas de convidados não moradores.
5. Aprovação de alteração do regulamento para o salão de festas.
6. Aprovação da aquisição de um forno de microondas para o salão.
7. Definição sobre problemas com relação aos hidrômetros (colocação de cavaletes).
8. Assuntos diversos (CPFL/engenheiro, pára-raios, churrasqueira na área do salão, etc.).
Contamos com a sua presença, pois todas as deliberações tomadas nas assembléias gerais, pelo quorum e na forma regulares, obriga a todos os condôminos, mesmo aos ausentes. Então, é melhor participar porque depois não pode reclamar!
1. Ciência e ratificação quanto à retificação da ata da Assembléia Extraordinária realizada em 25/11/05;
2. Aprovação da retirada das floreiras localizadas na região dos quiosques e piscinas.
3. Aprovação do Regulamento da quadra.
4. Aprovação da modificação da entrada do salão de festas para o interior do Condomínio ( próximo à portaria) por questões de segurança, com consequente obrigatoriedade da entrega de listas de convidados não moradores.
5. Aprovação de alteração do regulamento para o salão de festas.
6. Aprovação da aquisição de um forno de microondas para o salão.
7. Definição sobre problemas com relação aos hidrômetros (colocação de cavaletes).
8. Assuntos diversos (CPFL/engenheiro, pára-raios, churrasqueira na área do salão, etc.).
Contamos com a sua presença, pois todas as deliberações tomadas nas assembléias gerais, pelo quorum e na forma regulares, obriga a todos os condôminos, mesmo aos ausentes. Então, é melhor participar porque depois não pode reclamar!
2007: batendo na mesma tecla
Nós, gestores atuais do Residencial, vamos continuar a denunciar e a buscar incansavelmente soluções para os problemas relativos à depredação dos nossos bens - estejamos ou não a frente da administração, porque acima de tudo somos proprietários e pretendemos continuar morando aqui.
Nós temos um sonho: queremos tornar o nosso espaço um lugar melhor de se viver, não só fisicamente, queremos aproximar a comunidade, envolvendo-a em projetos voltados ao bem comum, como festas e a reciclagem de lixo, por exemplo.
Não desejamos aplicar a teoria da intolerância total contra tudo e contra todos.
Também temos filhos e já fomos crianças um dia. Sabemos que as atitudes dos nossos jovens são espelhos de seus pais, que de igual modo agem desrespeitosamente para com os demais.
Acreditamos que não podemos mudar o mundo fora do Residencial, porém não podemos continuar a assistir aqui indiferentes atitudes contrárias aos nossos direitos como se não fosse conosco.
Temos orgulho do nosso passado. Lutamos muito pelo direito de vermos o nosso condomínio legalizado. E somente a união tornou isso possível!
Temos certeza que o nosso orgulho, a nossa união e a nossa força nos farão crescer, que poderemos com algum sacrifício, destinarmos nosso dinheiro e tempo para reconstruir e construir mais, com o convívio mais solidário e cordial entre os moradores, gente de todas as origens, culturas e religiões que faz a nossa grandeza.
Um maravilhoso 2007, pleno de realizações e paz para todos nós!
Nós temos um sonho: queremos tornar o nosso espaço um lugar melhor de se viver, não só fisicamente, queremos aproximar a comunidade, envolvendo-a em projetos voltados ao bem comum, como festas e a reciclagem de lixo, por exemplo.
Não desejamos aplicar a teoria da intolerância total contra tudo e contra todos.
Também temos filhos e já fomos crianças um dia. Sabemos que as atitudes dos nossos jovens são espelhos de seus pais, que de igual modo agem desrespeitosamente para com os demais.
Acreditamos que não podemos mudar o mundo fora do Residencial, porém não podemos continuar a assistir aqui indiferentes atitudes contrárias aos nossos direitos como se não fosse conosco.
Temos orgulho do nosso passado. Lutamos muito pelo direito de vermos o nosso condomínio legalizado. E somente a união tornou isso possível!
Temos certeza que o nosso orgulho, a nossa união e a nossa força nos farão crescer, que poderemos com algum sacrifício, destinarmos nosso dinheiro e tempo para reconstruir e construir mais, com o convívio mais solidário e cordial entre os moradores, gente de todas as origens, culturas e religiões que faz a nossa grandeza.
Um maravilhoso 2007, pleno de realizações e paz para todos nós!
FRUSTRAÇÃO E REVOLTA II
Faltou acrescentar ao "post", publicado em 30/11/06, o seguinte:
Estamos administrando com uma verba muito curta e não temos dinheiro para ficarmos reparando estragos fruto de vandalismo!
Queremos dizer com isso, especificamente no que se refere aos danos causados, que se for possível providenciaremos o conserto das lâmpadas. Em caso negativo, deixaremos do jeito que ficaram: não haverá substituições.
Em síntese: não adianta querermos construir um condomínio melhor para todos vivermos, se alguns teimam em destruir toda obra que é feita ao custo de muito trabalho, dedicação, tempo e dinheiro!
Estamos administrando com uma verba muito curta e não temos dinheiro para ficarmos reparando estragos fruto de vandalismo!
Queremos dizer com isso, especificamente no que se refere aos danos causados, que se for possível providenciaremos o conserto das lâmpadas. Em caso negativo, deixaremos do jeito que ficaram: não haverá substituições.
Em síntese: não adianta querermos construir um condomínio melhor para todos vivermos, se alguns teimam em destruir toda obra que é feita ao custo de muito trabalho, dedicação, tempo e dinheiro!
sábado, 2 de dezembro de 2006
Visitantes nas piscinas
Diante de notícias sobre incidente com visitantes nas piscinas, ocorrido no último fim-de-semana, temos a aduzir o seguinte:
É fácil para qualquer um verificar que a estrutura das piscinas não comporta a presença de toda a comunidade ao mesmo tempo, o que faz o uso comum das mesmas ser rotativo.
Queremos dizer com isso que, se os cento e vinte moradores (quantidade de casas) resolverem utilizar as piscinas ao mesmo tempo será um caos sem tamanho, pois é óbvio que as mesmas não suportam tanta gente!
Deprende-se do acima exposto que a presença de visitantes impedirá que os condôminos façam uso conforme seu próprio direito, por absoluta impossibilidade concreta de sua utilização ao mesmo tempo.
A utilização pelo visitante retira do morador a possibilidade de usá-la conforme seu direito legítimo! Em suma: o visitante ocupa ilegalmente o espaço do condômino!
Então, o morador não pode oferecer as piscinas aos seus visitantes, amigos,familiares e afins que não residam no Condomínio, como se essas fossem sua propriedade exclusiva.
O Condomínio é feito e mantido pelos e para os condôminos e não constitui assim forma legal torná-lo um clube aberto aos seus amigos e familiares! Com exceção apenas da autorização contida no respectivo Regulamento.
Pense nisso!
Quanto à punição que deveria ter sido aplicada ao infrator, informamos que não foi possível descobrirmos a autoria, pois, como na maioria das vezes, ficou no disse-que-disse, sem que houvesse o registro necessário no livro próprio, o que em breve será sanado com a colocação das câmeras nas piscinas, serviço esse já contratado e que já está sendo iniciado.
(c/ base em consulta à AABIC)
É fácil para qualquer um verificar que a estrutura das piscinas não comporta a presença de toda a comunidade ao mesmo tempo, o que faz o uso comum das mesmas ser rotativo.
Queremos dizer com isso que, se os cento e vinte moradores (quantidade de casas) resolverem utilizar as piscinas ao mesmo tempo será um caos sem tamanho, pois é óbvio que as mesmas não suportam tanta gente!
Deprende-se do acima exposto que a presença de visitantes impedirá que os condôminos façam uso conforme seu próprio direito, por absoluta impossibilidade concreta de sua utilização ao mesmo tempo.
A utilização pelo visitante retira do morador a possibilidade de usá-la conforme seu direito legítimo! Em suma: o visitante ocupa ilegalmente o espaço do condômino!
Então, o morador não pode oferecer as piscinas aos seus visitantes, amigos,familiares e afins que não residam no Condomínio, como se essas fossem sua propriedade exclusiva.
O Condomínio é feito e mantido pelos e para os condôminos e não constitui assim forma legal torná-lo um clube aberto aos seus amigos e familiares! Com exceção apenas da autorização contida no respectivo Regulamento.
Pense nisso!
Quanto à punição que deveria ter sido aplicada ao infrator, informamos que não foi possível descobrirmos a autoria, pois, como na maioria das vezes, ficou no disse-que-disse, sem que houvesse o registro necessário no livro próprio, o que em breve será sanado com a colocação das câmeras nas piscinas, serviço esse já contratado e que já está sendo iniciado.
(c/ base em consulta à AABIC)
sexta-feira, 1 de dezembro de 2006
20 anos para reclamar de defeito na obra
Este é o prazo estabelecido para o adquirente entrar na Justiça com pedido de indenização contra a empresa responsável pela obra defeituosa.
Esse entendimento está pacificado pela Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) na Súmula 194
Esse entendimento está pacificado pela Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) na Súmula 194
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