As principais metrópoles mundiais já anunciavam, desde o final do século passado, um novo conceito de crescimento urbano – a construção de pequenas ilhas residenciais dentro das cidades. Frente à violência desenfreada e à busca pelo conforto e comodidade, viver em condomínios fechados, providos de um severo sistema de vigilância e que contam com amplos complexos de lazer, está sendo a opção mais disputada entre as pessoas de maior poder aquisitivo.
Depois de observar esse fenômeno nos grandes centros urbanos do Brasil, as construtoras perceberam a demanda por espaços desse tipo e começaram a investir pesado no empreendimento considerado por engenheiros e arquitetos como a nova direção do mercado imobiliário – condomínio clube.
Com a consciência de que ter apenas uma área de lazer já tornou-se um lugar-comum nas construções modernas, as incorporadoras buscam diferenciais. Concedendo aos arquitetos total liberdade de criação, surgem, além de piscinas, quadras de esportes, espaço gourmet, salão de ginástica, áreas verdes, churrasqueiras e movie theater, anfiteatros, pet cares para uso dos moradores e lan houses.
Fonte: Jornal a Cidade, Jornal de Brasília, Universidade Secovi
domingo, 3 de agosto de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário